http://www.r7.com/home.html
Após o exercício de leitura do artigo Características e implicações do jornalismo na Web, de Luciana Mielniczuk, buscou-se identificar as características apontadas como específicas ao jornalismo voltado para a web em sites de agências de notícias disponíveis na rede.
Segundo a autora, para os pesquisadores Bardoel e Deuze (2000) é possível identificar as seguintes características:
a) Interatividade, aqui entendida como os elementos que propiciam ao leitor, em contato com a notícia, sentir-se parte do processo de produção, de variadas formas, como através do contato com o autor, ou através do hipertexto, ou do contato com outras pessoas, por exemplo.
Em visita à página do site de notícias "R7", intitulada "Polícia prende sete durante greve no Rio", de 12.03.2010, verificou-se vários meios de interatividade abaixo listados:
1. um link, abaixo da matéria, chamado espalhe por aí, através do qual o leitor pode compartilhar o conteúdo da matéria com outros indivíduos.
2. Na coluna à direta da tela, Há um link a partir do qual é possivel enviar denúncias a um dos programas.
b) Customização de conteúdo
Consistiria, segundo a autora, no uso de recursos de individualização do seu conteúdo. Quanto a este aspecto o site R7 se apresentou muito limitado, observando-se que a separação de temas em uma coluna lateral (na primeira página) lembra muito o formato de jornais impressos.
c) Hipertextualidade
1. O site disponibiliza um quadro chamado confira também, em que se encontram links para outras matérias relacionadas àquela.
d) Multimidialidade
Quanto a utilização de mídias diversas o site se mostra mais versátil, utilizando fotografia e vídeos, por exemplo, muito embora o resultado final provoque certa poluição e, por conseguinte, perda de foco.
segunda-feira, 12 de abril de 2010
segunda-feira, 5 de abril de 2010
A importância da tecnologia para o desenvolvimento da humanidade.
Creio que seria mínima a margem de erro global se considerasse que, no instante da proposição deste tema para desenvolvimento de um texto, tivessem saltado às nossas cabeças imagens digitais, satélites, celulares ou algum termo que nos remetesse ao recente desenvolvimento de toda sorte de equipamentos eletro-eletrônicos.
Quando iniciei uma pequena pesquisa, a fim de que norteasse o melhor aspecto do tema a abordar, dei com os olhos no seguinte excerto: "1291 - Na Itália surgem os primeiros espelhos." A lista aí iniciada com o objetivo de registrar algumas das principais invenções tecnológicas da humanidade ocuparia ainda muitas e muitas linhas, sendo que a associação de alguns aqueles itens à palavra inovação soaria bastante estranho à nossa geração.
O Microscópio (1590), a bateria elétrica (1800), a primeira fotografia (1839), o rádio (1901), o primeiro polímero sintético (1907), são alguns dos elementos daquela longa lista com a qual me deparei. O fato é que boa parte dos materiais e equipamentos de que hoje dispomos muito facilmente já significou, em algum momento da história, um grande avanço tecnológico.
Para os exemplos mais recentes e largamente sentidos, observamos em alguns sites mais audaciosos (www.qmc.ufsc.br/qmcweb/artigos/polimeros.html) que no futuro seremos lembrados como a "Era dos Plásticos"; ou ouvimos com frequência que vivemos na "Era da Informação". Percebemos, assim, que a revolução tecno-científica imprimiu uma nova relação entre os meios de produção, implicando a criação de nova infra-estrutura para sociedades cada vez mais complexas.
Esse processo fez com que o sistema de transporte de informações, mercadorias e pessoas no mundo, por exemplo, sofresse transformações sem precedentes. Novas demandas surgiram, como consequência, desde o campo da produção até o setor de serviços, determinando, assim, não apenas as relações interindividuais como também a nova e complexa rede econômica entre estados-nações.
O extranhamento inicialmente apresentado é ilustrativo de que, embora se trate de um processo extremamente acelerado pela revolução técnico-científica, o desenvlvimento de novas técnicas e as implicações do surgimento de novas tecnologias não se trata de um processo recente, ao contrário, tem seu desenvolvimento intimamente ligado a superação histórica das necessidades humanas.
Quando iniciei uma pequena pesquisa, a fim de que norteasse o melhor aspecto do tema a abordar, dei com os olhos no seguinte excerto: "1291 - Na Itália surgem os primeiros espelhos." A lista aí iniciada com o objetivo de registrar algumas das principais invenções tecnológicas da humanidade ocuparia ainda muitas e muitas linhas, sendo que a associação de alguns aqueles itens à palavra inovação soaria bastante estranho à nossa geração.
O Microscópio (1590), a bateria elétrica (1800), a primeira fotografia (1839), o rádio (1901), o primeiro polímero sintético (1907), são alguns dos elementos daquela longa lista com a qual me deparei. O fato é que boa parte dos materiais e equipamentos de que hoje dispomos muito facilmente já significou, em algum momento da história, um grande avanço tecnológico.
Para os exemplos mais recentes e largamente sentidos, observamos em alguns sites mais audaciosos (www.qmc.ufsc.br/qmcweb/artigos/polimeros.html) que no futuro seremos lembrados como a "Era dos Plásticos"; ou ouvimos com frequência que vivemos na "Era da Informação". Percebemos, assim, que a revolução tecno-científica imprimiu uma nova relação entre os meios de produção, implicando a criação de nova infra-estrutura para sociedades cada vez mais complexas.
Esse processo fez com que o sistema de transporte de informações, mercadorias e pessoas no mundo, por exemplo, sofresse transformações sem precedentes. Novas demandas surgiram, como consequência, desde o campo da produção até o setor de serviços, determinando, assim, não apenas as relações interindividuais como também a nova e complexa rede econômica entre estados-nações.
O extranhamento inicialmente apresentado é ilustrativo de que, embora se trate de um processo extremamente acelerado pela revolução técnico-científica, o desenvlvimento de novas técnicas e as implicações do surgimento de novas tecnologias não se trata de um processo recente, ao contrário, tem seu desenvolvimento intimamente ligado a superação histórica das necessidades humanas.
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